Devido à crise na saúde e a financeira que nos atinge o Governo Federal, Estadual e Municipal tomaram algumas medidas para adiar ou suspender a cobrança de impostos e taxas, visando a diminuição dos prejuízos ao contribuinte, assim listamos algumas dessas ações:
 

• Adiamento, por seis meses, da parte federal do Simples Nacional. Os pagamentos de abril, maio e junho passaram para outubro, novembro e dezembro.
• Adiamento para 30 de junho, do prazo de entrega da declaração do Imposto de Renda Pessoa Física e do pagamento da primeira cota. Não houve alteração no cronograma de restituições.
• Suspensão, por 90 dias, do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) para empréstimos.
• Adiamento das contribuições para o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) por três meses. Valores de abril a junho serão pagos sem correção a partir de julho, em seis parcelas.
• Desconto na conta de energia a quem consumir até 220 Kwh/mês.
• Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) ordenou a operadoras telefônicas não cortem o serviço de clientes com contas em atraso.
• Possibilidade renegociação e adiamento do vencimento de dívidas por 60 dias com as instituições: Banco do Brasil, Bradesco, Caixa Econômica Federal, Itaú Unibanco e Santander.
• A Caixa Econômica Federal anunciou pausa de 90 dias os contratos de financiamento habitacional, para clientes adimplentes ou com até duas parcelas em atraso.